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7 curiosidades sobre energia solar

As fontes fotovoltaicas têm ganhado importância em todo o mundo por serem livres de carbono e contribuírem para a redução de emissões de CO2 na natureza. Embora ainda representem 2% da energia produzida no mundo, a expectativa de organizações e especialistas na área é que esse número quintuplique nos próximos anos. Para que você entenda melhor como esse insumo funciona, reunimos nesse artigo 7 curiosidades sobre a energia solar.

Mas antes de apresentá-las, é essencial mostrar alguns dados sobre esse setor. A Agência Internacional de Energia (IEA) estima que até 2050 os painéis fotovoltaicos produzam 11% do montante global de energia. Já os dados da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena) são ainda mais animadores e apontam que a energia solar responderá por 13% da energia consumida globalmente até 2030.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil deve registrar um salto de 44% na capacidade instalada em 2019. Em 2018, o país tinha cerca de 30,5 mil sistemas de energia solar, um número que deve chegar 885 mil até 2024. Todo esse otimismo é puxado por políticas e incentivos que reduzem os custos do setor e facilitam a instalação de equipamentos voltados a esse mercado.

Confira 7 curiosidades sobre energia solar

1. Energia barata

Ao contrário do que muita gente pensa, a energia solar fotovoltaica tem se consolidado como uma das mais acessíveis entre as renováveis. De acordo com dados da Agência Internacional de Energia Renovável, publicados pelo Relatório Geral do Mercado Solar 2019, os custos dos sistemas fotovoltaicos devem reduzir ainda mais, passando de US$ 1,8 por watt para apenas US$ 0,79 até 2025. Para se ter um parâmetro, as usinas termelétricas movidas a gás natural ou carvão custam, respectivamente, US$ 1,3 e US$ 3 por watt. A energia solar é mais barata que a energia elétrica comprada da rede, principalmente com o aumento constante das tarifas.

2. Benefícios mesmo à noite

A solução não gera energia no período noturno. Porém, quando a geração é maior que o consumo durante o dia, o excedente é direcionado para a rede de distribuição e transformado em crédito para ser usado à noite pelo consumidor.

Esse sistema de “compensação” também traz outra comodidade para o consumidor, sobretudo aqueles que têm mais de um imóvel na área de uma mesma distribuidora: o que não for consumido em uma casa, pode servir para reduzir a conta de outra.

Por exemplo: alguém que tenha uma casa num bairro da cidade e um sítio próximo, mais afastado. A quantidade de energia produzida pelo sistema instalado na casa que não for consumida pode ser “utilizada” no imóvel rural, o que deixará a conta de luz mais barata. A única exigência para que isso ocorra é que os imóveis estejam registrados no mesmo CPF.

3. Potencial brasileiro

O país como um todo oferece excelentes condições para a produção de energia solar. O Nordeste lidera a lista de locais com os maiores valores de irradiação solar global, com a maior média e a menor variabilidade anual entre todas as regiões geográficas. Isso se deve à sua localização mais próxima à linha do Equador. Logo em seguida vêm as regiões Centro-Oeste e Sudeste.

4. Fácil instalação

Não é preciso nenhuma obra complexa ou a aplicação de materiais que exijam grandes mudanças na estrutura do ambiente. São necessários apenas painéis solares, cabos de ligação e um equipamento central, conhecido como inversor de tensão. O inversor é responsável por receber e transformar a energia gerada pelos painéis no padrão de utilização da rede elétrica. Normalmente, as placas solares são instaladas em telhados, e delas saem os cabos elétricos que alimentam o inversor e interligam o sistema com a rede do imóvel.

5. Manutenção simples

Uma das principais dúvidas com relação aos sistemas solares diz respeito à conservação. Os cuidados são simples, limitando-se à limpeza das placas para evitar a perda de eficiência. A manutenção pode ser semestral ou anual e deve ser realizada por uma equipe especializada.

6. Monitoramento pelo celular

Outra das curiosidades sobre energia solar é que alguns equipamentos possibilitam conexão com a internet, fornecendo informações completas sobre o desempenho do sistema. É possível acompanhar a produção de energia elétrica em tempo real pelo celular, tablet ou computador de qualquer lugar do mundo a partir de uma conexão Wi-Fi, aferindo os parâmetros dos inversores, a quantidade de energia gerada, a potência instantânea e outros.

Além disso, as informações sobre a geração mensal de energia são armazenadas, permitindo saber em que meses o sistema funcionou melhor.

7. Como funciona o gerador solar

Composto por painel, inversor, string box, estruturas, cabos, conectores, entre outros acessórios, este equipamento capta a luz solar e gera energia elétrica para ser usada em residências ou empresas.

A Intelbras possui uma linha de equipamentos voltados à produção de energia solar.

Você já ouviu falar sobre a Internet das Coisas e ainda tem dúvidas? O conceito é uma tradução do termo em inglês Internet of Things, também conhecido pela sigla IoT, e trata da conexão de objetos com a internet e outros aparelhos, como um computador ou smartphone, por exemplo. É uma extensão da internet atual, que conecta itens do nosso dia a dia à rede, permitindo o controle à distância e também que eles sejam acessados como provedores de serviços.

Uma das grandes aplicações da Internet das Coisas é na automação residencial, trazendo conforto, segurança e praticidade às pessoas. Objetos eletrônicos e eletrodomésticos – como geladeiras, aparelhos de ar-condicionado, luminárias, entre outros – quando dotados de “inteligência”, podem se conectar à internet e também entre si. Exemplos práticos disso são: abrir portas, janelas e cortinas remotamente, programar a limpeza do carpete enquanto você está no trabalho, regular a temperatura da casa pelo celular, enviar um comando para a cafeteira preparar um cafezinho quando você chegar em casa, entre inúmeras outras possibilidades.

3 Principais dúvidas sobre a Internet das Coisas

Para saber mais sobre a Internet das Coisas, é preciso desmistificar alguns conceitos. Por isso, separamos abaixo as principais dúvidas sobre a Internet das Coisas:

1. Quais são os benefícios da Internet das Coisas em sua residência?

Há inúmeros benefícios, mas basicamente, os mais importantes são:

Praticidade O principal benefício da automação é, certamente, a praticidade. Controlar as funções de seus objetos eletrônicos e eletrodomésticos remotamente é bastante confortável e fácil. Abrir portas sem precisar de chaves é outro exemplo, basta acessar a entrada por biometria ou senha. Assim, você não corre o risco de ficar fora de casa por perder o chaveiro.

Economia É mais fácil controlar o consumo de luz, água, gás, etc, se você automatizar seus controles, não permitindo que um item fique ligado por esquecimento, por exemplo. Além de reduzir custos, evitando desperdícios, você também economiza tempo, porque a Internet das Coisas oferece a possibilidade de programar tarefas rotineiras.

Segurança Sistemas automatizados trazem mais segurança às residências. Por meio de sensores, por exemplo, é possível direcionar as câmeras de segurança e receber em seu celular alertas sobre possíveis invasões.

2. Quais são as tendências da automação residencial?

Iluminação Controlar a iluminação por meio de aplicativos de celular parece coisa de filme, não é? E ainda, mudar cores e intensidades da iluminação, programá-las para acender e apagar em horários pré-determinados, inclusive sem estar em casa? Isso tudo é realidade com a IoT. Além de ser uma facilidade, o sistema pode proporcionar mais segurança às pessoas, ao acender luzes antes de chegar em casa, iluminando o acesso que pode estar escurecido pela noite, por exemplo. Outro exemplo de uso é dar a impressão de que há alguém em casa quando os moradores estão viajando.

Tudo sobre a Internet das Coisas evolui com bastante rapidez e está em constante atualização. Algumas tendências tecnológicas que estão em alta em relação a IoT são:

Acesso Fechaduras digitais são outra tendência da Internet das Coisas. Antes, cartões RFID, senhas e biometrias eram utilizados apenas em empresas. Atualmente, essas tecnologias já são utilizadas em condomínios e residências. Abrir e fechar portas, autorizar a entrada e a saída de pessoas, tudo isso pode ser feito por meio do celular.

Equipamentos eletrônicos Controlar sua TV, sua máquina de lavar, seu aparelho de som, a temperatura do seu ar-condicionado e de sua geladeira, são exemplos de ações que podem ser feitas pelo smartphone, sem aquela infinidade de controles remotos. Além disso, é possível programar o funcionamento dos equipamentos, limitando o acesso das crianças, por exemplo, e bloqueando o uso em determinados horários. Já pensou em ligar o ar-condicionado enquanto você ainda estiver no trânsito, a caminho de casa, para entrar em seu lar em uma temperatura agradável?

Assistentes virtuais Comandos por voz estão cada vez mais comuns. Isso faz com que realizar todas as funções citadas anteriormente seja ainda mais simples, bastando apenas dizer o que você precisa naquele momento.

Vigilância eletrônica Uma das tendências em automação residencial são as câmeras inteligentes de alta resolução, com capacidade de identificar objetos e diferenciá-los. Essas câmeras são programadas para diferenciar veículos, pessoas e animais e informar o usuário sobre as movimentações que estejam ocorrendo. Algumas delas ainda utilizam reconhecimento facial para saber quem está no local.

3. É necessária uma infraestrutura robusta para a instalação de um projeto de automação?

Depende do projeto. Algumas automações dentro de casa são bem simples e o próprio morador consegue instalá-la. Já em projetos mais complexos, como iluminação ou a integração de diversos equipamentos, é necessário contratar uma empresa especializada.

Como vimos, a automação residencial não é um bicho de sete cabeças, e pode ser implantada aos poucos, de acordo com a necessidade do usuário. Quer saber mais?

Oferecer Wi-Fi aos clientes deixou de ser um diferencial. Pelo contrário: hoje, liberar conexão aos visitantes é uma necessidade de mercado. Porém, você sabia que, além de disponibilizar o sinal de internet Wi-Fi para as pessoas que frequentam o seu estabelecimento, é possível utilizar esse recurso para promover e divulgar o seu negócio? Trata-se do Wi-Fi Marketing! Vamos mostrar como ele funciona.

O Wi-Fi Marketing é uma ferramenta de apoio estratégico que permite à sua empresa impulsionar as vendas e aumentar o ticket médio ao aproveitar as oportunidades geradas pela forma como os clientes acessam a internet no seu estabelecimento.

O funcionamento é simples: ao escolher a rede da empresa, o usuário é redirecionado para uma página personalizada de conexão à internet, que pode conter um anúncio ou propaganda personalizada do negócio, ou até mesmo soluções como questionários.

Nesta página, solicita-se que o visitante faça um breve cadastro, podendo optar, por exemplo, por fazer login pelas redes sociais ou, a alternativa mais conhecida, realizar check-in no Facebook.

Além de ajudar a criar uma comunicação mais direta e eficiente com o cliente, o Wi-Fi Marketing ajuda a tornar a solução mais segura para todos (empresários e visitantes), pois torna obrigatório o cadastro daqueles que desejam se conectar.

Principais vantagens do Wi-Fi Marketing para a sua empresa

Aproveitar oportunidades de mercado

A grande vantagem do Wi-Fi Marketing vem justamente da coleta das informações de clientes e visitantes. Com isso em mãos, a empresa consegue criar um banco de dados com métricas relevantes para compreender melhor o comportamento dos consumidores e, assim, ter insights valiosos que permitem trabalhar as dores do negócio e desenvolver ações de divulgação e promoção mais assertivas.

Desse modo, o Wi-Fi Marketing oferece oportunidades de mercado importantes para o seu negócio. Quando utilizados de forma eficaz, os dados coletados podem ajudar a aumentar as vendas do estabelecimento e o ticket médio dos consumidores.

É possível, por exemplo, criar anúncios segmentados para públicos específicos de acordo com informações comportamentais e demográficas. Exemplo: clientes entre 30 e 40 anos que frequentaram o local por, pelo menos, duas vezes.

Outra possibilidade é a personalização de ofertas, como fornecer descontos para produtos específicos que o cliente pesquisou, mas que, por algum motivo, não concluiu a compra.

Tomar ações mais estratégicas

Os dados coletados também podem servir para repensar o negócio e auxiliar na tomada de decisões. Ao ter acesso a informações como a quantidade de usuários que logaram em sua rede e confrontá-las com a circulação de pessoas no local, por exemplo, a empresa conta com números concretos para embasar futuras decisões estratégicas para aumentar suas vendas, como alterações no layout da loja ou até mesmo mudança de endereço.

Manter uma base de usuários atualizada fornece, também, subsídios para que o empreendedor possa atuar de forma preventiva, por meio da mensuração da satisfação dos clientes e identificação de possíveis pontos de crise, como reclamações e obstáculos de vendas.

Ampliar a visibilidade

Ao exigir que o usuário faça login social ou utilize a ferramenta de check-in no Facebook para ter acesso à internet, a empresa amplia seu alcance e visibilidade, uma vez que as informações sobre o estabelecimento são automaticamente compartilhadas no perfil de quem se conectou à rede, tornando-se visíveis a outras centenas ou milhares de pessoas.

Por meio desse compartilhamento, o empreendedor pode, ainda, observar o número de curtidas e comentários, e identificar o perfil dos clientes que frequentam seu negócio. Tudo isso ajuda na elaboração de estratégias de atração e fidelização.

Como utilizar o Wi-Fi Marketing na sua empresa

O Wi-Fi Marketing pode ser uma ferramenta eficiente para empresas de todos os portes, uma vez que o investimento necessário em equipamentos e tecnologia é relativamente baixo.

Atualmente, existem no mercado diversas opções de roteadores, hotspots e access points focados no público corporativo. Esses dispositivos compartilham o sinal de internet com o clientes em troca da disponibilização de informações para cadastro e login. Além disso, são equipamentos mais potentes, que suportam um grande número de acessos simultâneos e garantem a qualidade e força do sinal em todo o estabelecimento.

Os dispositivos mais modernos podem ser gerenciados por aplicativos próprios, que, entre outras vantagens, facilitam a customização do portal de acesso à rede.

Vale apontar, no entanto, que muitas vezes a instalação e configuração desses recursos exige o auxílio de um profissional técnico em TI.

Quer saber mais sobre soluções empresariais? Então acesse o nosso blog e confira outros conteúdos exclusivos que preparamos para você!

Investir no sistema para prevenção de incêndios não se trata apenas de cumprir uma exigência legal.

Afinal, estamos falando de uma medida fundamental para garantir a segurança em diversos locais como, por exemplo, empresas, casas, prédios residenciais e comerciais, entre outros.

Segundo dados do Instituto Sprinkler Brasil, em 2021, o Brasil registrou 2.031 ocorrências de incêndios estruturais, isto é, em construções comerciais e industriais.

Mas, por que um índice tão elevado?

Em geral, as principais causas deste tipo de acidente estão relacionadas à falta de manutenção preventiva no sistema de detecção de incêndios.

Além disso, o uso de equipamentos de má qualidade também contribui para o problema, que pode gerar consequências irreparáveis.

Por isso elaboramos este conteúdo.

Ele traz informações que te ajudarão a garantir a proteção da vida das pessoas que trabalham em sua empresa e também do seu patrimônio.

Acompanhe!

Por que contar com um sistema de prevenção de incêndios

A princípio, empresas, prédios comerciais, indústrias assim como espaços públicos e privados são obrigados a ter um sistema de prevenção e combate a incêndios.

Isso porque, esses espaços costumam receber uma grande quantidade de pessoas.

Em geral, os critérios para instalação e manutenção são determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelo Corpo de Bombeiros, que podem exigir um projeto de prevenção de riscos, conforme as características do imóvel.

Atualmente, a obrigação dos projetos contra incêndios depende da legislação de cada Estado.

Porém, existem algumas situações que obrigam a implementação do sistema de combate a incêndios no Brasil, a saber:

  • Edificações com área construída acima de 750 metros quadrados;
  • Edificações de reunião de público;
  • Imóveis que possuem central de gás;
  • Eventos temporários;
  • Escolas, clínicas, hospitais e templos religiosos;
  • Postos de combustíveis e locais de comercialização de produtos explosivos ou inflamáveis.

É importante ressaltarmos que o uso do sistema de detecção e alarme de incêndio, é a maneira mais eficaz de alertar os ocupantes do local sobre um possível problema.

Além disso, permite que a brigada atue com rapidez para controlar o incêndio.

Equipamentos que compõe o sistema de detecção e alarme de incêndio

Conforme determina a NBR 17240, da ABNT, o sistema de prevenção de incêndios deve ser composto por alguns itens de detecção e sinalização de fumaça e fogo.

Os principais equipamentos de um sistema convencional são:

1. Central de alarme de incêndio

A Central de alarme nada mais é do que um conjunto de controle onde se ativa e desativa os alarmes de incêndio sonoros em caso de incêndio.

Logo a central deve ser instalada em um local sobre monitoramento 24h.

Figura 1 – Central de Incêndio Convencional CIC 24L

  1. Acionador manual

O acionador manual possui um interruptor que aciona o alarme de incêndio, enviando um sinal automático que comunica a localização à central de alarme.

Quando o LED está vermelho, significa alerta de fogo e alarme.

Figura 2 – Acionador Manual Convencional s/ Sirene AMC421

  1. Detector de fumaça

É um dispositivo capaz de identificar e comunicar indícios iniciais de incêndios à central.

Além de detectar partículas de fumaça produzidas por diversas fontes de combustão, este componente também ajuda a reduzir os disparos de alarmes falsos.

Figura 3 – Detector de fumaça convencional DFC 421 U N

  1. Detector de temperatura

Funciona de forma semelhante ao detector de fumaça, mas a diferença é que o disparo ocorre por temperatura.

Assim, quando atinge uma determinada temperatura, o detector emite o alerta.

Figura 4 – Detector de temperatura convencional DTC 420 U N

  1. Sinalizador audiovisual

É um dispositivo que serve para informar a condição do alerta ou incêndio aos ocupantes do local.

Quando acionado, emite uma luz vermelha e um sinal sonoro, ao mesmo tempo.

Figura 5 – Sinalizador Audio Visual Convencional SAV 420C

Sistema de prevenção de incêndios convencional X endereçável

O sistema de detecção e alarme de incêndio pode ser classificado como convencional ou endereçável, conforme sua operação.

Se você não sabe qual a diferença entre eles, não tem problema, pois explicaremos a seguir.

Desse modo, você vai conseguir entender qual é o modelo ideal para cada ambiente.

Sistema Convencional

A princípio, este é um sistema mais simples.

É muito usado em áreas com poucas repartições, como condomínios, por exemplo.

Em outras palavras, ele é indicado para edificações onde não há necessidade de se determinar a localização específica do foco de incêndio.

Afinal, no sistema convencional, os dispositivos são responsáveis pela cobertura de uma zona ou setor.

Desse modo, se houver algum disparo, a central informa em qual deles ocorreu o incidente, mas, não consegue identificar o ponto exato.

Linha convencional de prevenção a incêndio Intelbras

 Sistema Endereçável

Já o sistema de prevenção de incêndios endereçável permite a identificação de cada um dos periféricos da central.

Mas, o que isso quer dizer, na prática?

Em resumo, significa que ele indica o local exato da ocorrência.

Apesar de funcionar da mesma forma que o sistema convencional, este tipo de sistema é mais avançado, já que informa diretamente no display da central, qual dispositivo foi acionado, além da sua localização exata.

Assim, o sistema endereçável é ideal para ambientes maiores que exigem ainda mais agilidade na contenção do incidente.

Linha Endereçável de prevenção a incêndio Intelbras

Onde encontrar sistemas de detecção e alarme para prevenção de incêndios?

Se você procura por sistemas de alarme e detecção de incêndio para sua empresa ou residência, procure a Multirede.

Atuamos há mais de 25 anos no segmento de distribuição de equipamentos de detecção e alarme para prevenção de incêndios, oferecendo aos nossos clientes os melhores produtos do mercado.

Somos uma empresa autorizada Intelbras, marca reconhecida por trazer soluções de telecomunicação eficientes e inovadoras.

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